Homo Habilis - Regresso a um passado recente

Durão Barroso: o caso do auto-despedimento com justa causa e ao abrigo da lei de Peter, pois o cargo que ocupava não era equiparado à sua incompetência. Foi promovido e fez-se substituir por um homem cuja incompetência ainda não tinha atingido a notoriedade merecida o que aconteceu passado pouco tempo, provando assim que por vezes basta uma oportunidade para mostrarmos do que somos capazes. Neste momento temos no mesmo lugar uma pessoa que, apesar de tanto esforço, tanta dedicação, ainda não conseguiu provar que é tão merecedor quanto os seus antecessores. Assumo que não seja fácil dar continuidade a um legado daquela envergadura mas creio que a seu tempo também irá conseguir. Soube isso desde que assumiu o seu lugar e disse para mim: ora aqui está um autêntico diamante por lapidar. Assisti orgulhoso quando quebrou o seu primeiro compromisso eleitoral e ao segundo pensei que estava a olhar para mais um caso de sucesso precoce. Mas o povo é ingrato e muitas vezes teima em ignorar quem tanto empenho demonstra. Eu ainda estou contigo, Zézito! Posso chamar-te Zézito, não posso? Afinal tanta vez me meteste a mão no bolso que já somos íntimos...

2 comentários:

Tareco disse...

És um visionário. Seguindo o teu raciocínio acredito que é desta que vamos ter o tão almejado Secretário Geral das Nações Unidas a falar português. Este Zé pela (in)competência desmonstrada chega lá, vais ver. Pena foi o Sampaio ter demitido o Sr. Lopes e não ter dado oportunidade ao homem de demonstrar internacionalmente aquilo que vale. Outro galo cantaria e não teriamos actualmente um sul coreano qualquer que ninguém percebe a secretariar as Nações Unidas.

marga disse...

Há que não confundir o z´zito, com ´zé que põe a mão e o zé ninguém.
Cheira-me a alguma confusão... ou vermelhisse!?